quarta-feira, 15 de abril de 2015

03/02/2015 - Escassez de água: hora de repensar atitudes Empresários de bares e restaurantes passam a adotar posturas ambientalmente corretas para diminuir o desperdício de água O Brasil vive uma das maiores crises hídricas de sua história. A escassez de água deixou de ser um problema localizado e passou a impactar diversas regiões do país, sobretudo o Sudeste – com destaque para a situação do estado de São Paulo. A capital paulista, também conhecida como terra da garoa, se viu na pior estiagem dos últimos 80 anos. Apesar das chuvas no final do ano, os níveis dos reservatórios não subiram; pelo contrário. Na primeira semana de dezembro, por exemplo, a capacidade do Sistema Cantareira seguia em queda e chegou a atingir o nível de apenas 8,7%, segundo medição divulgada pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). O Rio São Francisco, considerado um dos mais importantes do país, também viu sua nascente, na Serra da Canastra, em Minas Gerais, secar em setembro - fato inédito. Diante da falta de água em alguns locais e ameaça de racionamento em outros, empresários do setor de bares e restaurantes passaram a criar alternativas para economizar água e evitar possíveis prejuízos. De botecos a sofisticadas casas, todos sofreram as consequências da estiagem. Roberto Rodrigues Junior, proprietário da Quick Pizza, em São Paulo, diz ter sido afetado desde o início da crise hídrica. “Primeiro, ficávamos sem água a partir das 22h. Depois, a água começou a faltar por volta das 17h30. Como as caixas d’água são grandes, não fiquei sem água nos banheiros e cozinha. Porém, minha máquina de café é ligada à água proveniente da rua. Por isso, fiquei sem ter o produto para oferecer”, ressalta. Para evitar mais transtornos, o empresário ressalta que implementou diversas ações com o intuito de economizar água. Para realizar a limpeza do salão, trocou a mangueira pelo pano de chão. Adquiriu também uma lavadora de alta pressão, para realizar a higienização dos banheiros e cozinha. A calçada deixou de ser lavada e a limpeza passou a ser realizada apenas por meio de varrição. Além disso, as toalhas das mesas começaram a ser lavadas apenas quando a máquina alcança seu nível máximo. Segundo Rodrigues, ao implantar essas medidas, conseguiu diminuir em 20% o consumo de água da sua pizzaria. Para chegar a essa redução, também investiu no treinamento dos colaboradores, conscientizando-os da necessidade de economizar não apenas água, como também energia elétrica, gás e produtos de limpeza. O grupo Divino Fogão também buscou soluções para economizar água. Com 175 unidades em todo o país, a rede de restaurantes descobriu, por meio de pesquisas, que a torneira com pedal seria uma boa alternativa. A própria equipe de manutenção da rede, que é comandada por Emiliano Silva, diretor de Operações da empresa, fez a pesquisa de preço, os testes e as avaliações. As torneiras estão sendo substituídas gradualmente e, hoje, todas as novas lojas já são inauguradas com a torneira de pedal. Com essa medida, cada loja que já fez a substituição do equipamento chegou a gastar de 20% a 30% menos de água. Além da água, o Divino Fogão também tem investido na redução do consumo de energia elétrica. As lojas inauguradas desde o início de 2014 já contam a utilização exclusiva de lâmpadas de LED. Com a substituição dos produtos tradicionais pelo LED, a expectativa do diretor de operações é que o consumo de energia elétrica seja reduzido entre 9% e 12%. Como economizar Para evitar o desperdício de água, os proprietários de bares e restaurantes devem, primeiramente, conhecer o hidrômetro. É o que aconselha Alessandro Perdigão, gerente da Divisão de Ações Mercadológicas da Superintendência Comercial da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa). “É esse equipamento que mede o consumo de água. É preciso verificar onde está instalado e fazer o acompanhamento regular do consumo”, explica. Na cozinha, para a limpeza dos pratos, talheres e copos, a dica é deixar acumular o máximo possível, retirar todos os resíduos e jogá-los no lixo e só depois fazer a higienização necessária. “É aconselhável ensaboar a maior quantidade de vasilhames possível, enxaguando-os posteriormente de uma só vez, abrindo a torneira o necessário para um enxague correto. É importante, também, colocar um redutor de vazão para reduzir o volume de água”, orienta Perdigão. Deixar uma torneira aberta por um minuto gasta em média de 12 a 20 litros de água, levando em conta a vazão e a pressão. Se uma torneira ficar gotejando por um dia, 45 litros de água podem ir, literalmente, ralo abaixo. Por isso, o recomendado é limpar primeiramente os restos de comida e o excesso de óleo e gordura, ensaboar o máximo de vasilhas, para depois enxaguar. Com relação ao banheiro, ele explica que é necessário verificar o estado de uso do vaso sanitário e das torneiras. Se possível, trocar os equipamentos hidráulicos antigos por novos, considerados inteligentes, que são programados para o uso racional de água. Perdigão frisa que é preciso verificar o volume e a pressão de cada equipamento hidráulico, uma vez que estudos e pesquisas mostram que essa troca pelos “equipamentos inteligentes” alcança, em média, 50% de economia de água. Na faxina, ao invés de mangueiras, o correto é usar balde e um pano úmido. Quando for higienizar alimentos, ele orienta que “se for em grande quantidade, é interessante colocar os alimentos – frutas, verduras e hortaliças – em um recipiente com água potável e algumas gotas de água sanitária ou cloro, que vão eliminar os micro-organismos existentes nesses alimentos, e dar um enxágue apenas para retirar a água na qual ficaram armazenados”, conclui. Fonte: MNMV nº 12 *Matéria na íntegra disponível na versão impressa

sábado, 28 de maio de 2011

Por que utilizar telas touchscreen?

Enorme facilidade de Interação

Qualquer pessoa ou criatura (você sabia que os golfinhos do SeaWorld na Flórida são treinados com telas touchscreen?) , que consiga tocar em algo, conseguirá facilmente interagir com qualquer aplicação que utilize a tecnologia touchscreen.

Imaginemos por exemplo, num shopping onde circulam desde crianças até pessoas idosas inclusive pessoas com necessidades especiais, um totem de informações em que o público precisasse lidar com teclados e mouses...

Melhor aproveitamento do espaço
Pense no espaço ocupado por soluções com CPUs, monitores, teclados e mouses. A TE Connectivity (Elo TouchSystems) oferece uma integração elegante de um monitor touch com um computador, tudo num espaço de um monitor LCD.

Limpeza e higiene
Certamente, você já pôde ver a quantidade de detritos que se acumula num teclado de computador e a dificuldade para limpar esta sujeira.

Os monitores touch não permitem o acúmulo desses detritos, são fáceis de limpar e por isso, muito mais higiênicos. Tanto que já são bastante utilizados em ambientes onde a higiene é fundamental, como Lanchonetes, restaurantes e até hospitais.











Existem muitos outros motivos para utilizarmos a tecnologia touchscreen mas, vou ficar por aqui. Se desejar, adquirir ou obter mais informações sobre monitores e touchcomputers da Elo TouchSystems me mande um email: gomes@dnautomacao.com.br
ou ligue 21 2107-0719

sábado, 19 de março de 2011

Alcatra pelo preço de Picanha

Dia desses, eu e minha esposa fomos ao "supermercado" SuperMarket (Piratininga-Niterói). Havia uma promoção da Alcatra (peça ou pedaço) R$14,90. Pedi então uma quantidade cortada em bifes. Ao chegar em casa, verifiquei que no cupom fiscal estava marcando o preço de R$19,99 o Kg. Minha esposa ligou para o estabelecimento e foi informada de que, por ter sido cortada em bifes o preço do Kg foi majorado para os R$19,99.
Algumas coisas a considerar neste caso:

Primeiro, por quê o funcionário (que aliás estava com uma cara que parecia estar nos fazendo um favor contra sua vontade ao nos atender) não nos informou sobre esta diferença?

Segundo, será que é correto cobrar praticamente o preço de uma picanha por uma alcatra só porque foi cortada em bifes?
Me senti lesado. Realmente um absurdo!
O mínimo (quiçá o máximo) que posso fazer é nem entrar mais neste SuperMarket (Piratininga-Niterói). Talvez isso não vá fazer a menor diferença para eles mas, se todos que se sentirem lesados fizerem isso...
As empresas e seus "colaboradores" precisam, ainda, aprender muito sobre respeito e atendimento ao cliente...

sábado, 18 de dezembro de 2010

Não esqueça do Nobreak

Muitos comerciantes quando vão automatizar seu ponto de venda, por exemplo, lembram ou são lembrados, de tudo o que há de mais atual em computadores, monitores, ECF (Emissor de Cupom Fiscal), gaveta de dinheiro, leitores de código de barras, sistema de vendas, etc...
Correto, precisamos investir no melhor sim. Porém, muitos esquecem de que pra tudo isso funcionar é preciso de uma rede elétrica bem aterrada, sem interferências e deixam de investir num equipamento essencial para essa questão: o nobreak.
Além de tudo isso, em caso de falta de energia, o nobreak consegue manter seus equipamentos do ponto de venda, ligados por alguns minutos e até por horas. Quanto custaria para você ter todo o teu investimento perdido por um curto-circuito ou sobrecarga? Quanto custa para você ficar alguns minutos sem atender seus clientes? Quanto custaria ver teus clentes deixarem de entrar em sua loja, porque os equipamentos não estão funcionando?
Pense nisso, não esqueça do nobreak.

domingo, 4 de outubro de 2009

Cuidado com o que andamos prometendo



O cliente só exigirá de nós aquilo que espera receber da nossa parte, muitas vezes o que nós mesmos prometemos. Por isso, não devemos prometer além do que conseguiremos entregar. Quando nossa venda depende que façamos promessas que sabemos que não conseguiremos cumprir, será melhor falar a verdade, perdermos a venda e continuar com o cliente do que conseguir empurrar o produto ou serviço e perder o cliente para sempre.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Um sorriso faz bem...


Um sorriso faz bem e custa muito pouco. O ser humano precisa utilizar mais músculos para "emburrar" a cara do que para sorrir. E qual de nós não fica mais contente ao entrar numa loja e ser bem atendido e ver a pessoa que nos atende sem aquela cara que chega a nos dar impressão de que estamos pedindo algum favor ou quem sabe até atrapalhando...Pois é, muita gente precisa entender que o cliente não está pedindo nada, está na verdade até contribuindo para que o estabelecimento se mantenha funcionando e consequentemente o emprego de todos seja mantido.
O dono da empresa deve estar atento a isso, e saber como o seus funcionários tem tratado os seus clientes. O pior é quando o próprio dono do estabelecimento também faz assim, tratando seus clientes sem um mínimo de cordialidade. Com certeza, estes clientes com o tempo irão se afastar. Como dizia um conhecido "profeta": Gentileza gera gentileza...